Por Matheus da Rocha Viana* Ao abordamos a ideia de uma “masculinidade tóxica”, é necessário que tenhamos noção de onde vem, para onde vão e como se consolidam as performances
Por Matheus da Rocha Viana* Ao abordamos a ideia de uma “masculinidade tóxica”, é necessário que tenhamos noção de onde vem, para onde vão e como se consolidam as performances