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Abayomi – Coletiva de Mulheres Negras na Paraíba realiza campanha virtual sobre feminicídios no Nordeste


Entre os dias 21 e 30 de novembro deste ano, a Abayomi – Coletiva de Mulheres na Paraíba realizou uma campanha virtual sobre a omissão do Estado no combate ao feminicídio no Nordeste, compondo a agenda da II Jornada pela Vida das Mulheres Negras: a omissão do Estado no combate ao feminicídio no Nordeste, organizada pela Rede de Mulheres Negras do Nordeste.

A campanha teve como objetivo alertar e denunciar a responsabilidade do Estado nos casos de feminicídio na região Nordeste. A ação foi ao ar no Instagram e Facebook da Abayomi, além de compartilhamentos nos grupos de WhatsApp.

A primeira publicação trouxe a abertura do primeiro episódio da Temporada do Podcast PodPretas Paraíba Nos queremos vivas: A omissão do Estado no combate ao feminicídio, com a ativista Luciana Lindenmeyer: https://www.instagram.com/p/Cz7G95_pF5J/

Os dados sobre feminicídios no Nordeste são estarrecedores. Dentre tantos questionamentos, um reverbera a todo instante: Até quando veremos as estatísticas aumentarem e tantas vidas de mulheres sendo interrompidas por esta violência que, em sua maioria, poderia ter sido evitada? E foi essa questão que norteou a publicação do segundo dia da campanha: https://www.instagram.com/p/Cz8-wEXrWjE/?img_index=1

O Estado tem cumprido o seu papel na proteção das mulheres? Pela série de feminicídios em todo país, que só neste primeiro semestre de 2023 somaram quase 800 mortes, a resposta é não. De acordo com o Dossiê Feminicídios, da Agência Patrícia Galvão, “a partir da compreensão que os feminicídios são, em boa parte, “mortes anunciadas”, o Estado pode ser responsabilizado pelas vidas interrompidas.” Nesse sentido, o terceiro post da nossa campanha trouxe os fatores que concorrem para a continuidade das violências que estão nas raízes do feminicídio e que são responsabilidades do Estado. https://www.instagram.com/p/Cz_il2QpMA4/?img_index=1

Separamos um trecho da fala da Nossa ativista Terlúcia Silva, durante a Live de Abertura da II Jornada pela Vida das Mulheres Negras, da Rede de Mulheres Negras do Nordeste, que traz questionamentos fundamentais para apontar a responsabilidade da sociedade e do Estado no combate ao feminicídio, no post 04: https://www.instagram.com/p/C0CHSoYtqEb/

No dia 25, dia internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, nós criamos um vídeo com dados e frases impactantes sobre o tema: https://www.instagram.com/p/C0EsCzXrCnj/

O post 06 trouxe o segundo episódio da Temporada Especial do PodPretas Paraíba Nos queremos vivas: a omissão do Estado no combate ao feminicídio com Nívia Pereira, Professora Dra do Departamento de Serviço Social da UFPB, Coordenadora do projeto de Extensão Observatório MulheresUFPB: https://www.instagram.com/p/C0FTuhnJfUO/

Para refletir sobre o dia em que mais ocorreram feminicídios, produzimos um carrossel trazendo os dias mais perigosos para as mulheres: https://www.instagram.com/p/C0He5DmLn6k/?img_index=1

A desumanização da vida das mulheres negras não acaba com a sua morte. As mulheres negras são vítimas de feminicídio e, no momento seguinte, têm sua memória e honra atacadas gravemente no intuito de justificar a violência sofrida. E foi sobre essa questão o nosso post 08: https://www.instagram.com/p/C0J31MlLocG/

As razões de desigualdade de gênero na prática das mortes violentas das mulheres, de acordo as informações do Dossiê Feminicídio, da Agência Patrícia Galvão, foi o tema da nossa antepenúltima publicação: https://www.instagram.com/p/C0MyoLKpzSJ/?img_index=1

Trouxemos o último episódio do PodPretas Paraíba com a ativista Lua Lacerda discutindo a omissão do Estado no combate ao feminicídio: https://www.instagram.com/p/C0O_DljLhY5/

E por fim, criamos um carrossel mostrando os serviços disponíveis para pedir ajuda e denunciar na Paraíba: https://www.instagram.com/p/C0RhKD0LIaz/?img_index=1

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